Autora: Richelle Mead
Editora: Nova Fronteira
Páginas: 304
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Primeiramente, caso ainda não tenha lido O Beijo das Sombras, primeiro livro da série, tem resenha aqui.
A capa segue o ritmo da do primeiro livro, mas nesta temos Lisa e Cristian, assim como o azul escuro substituiu o vermelho ao lado do preto, essas nuances combinadas de maneira tão sutil, um se tornando o outro me cativa.
Nesta sequência Rose está prestes a terminar seus estudos e se tornar guardiã, e é em um dos últimos testes que devem ser feitos, uma visita a um grande vampiro, que ela e Dimitri se deparam com uma família Moroi inteira morta em sua própria casa, Strigois estão trabalhando com humanos! Essa constatação é a fagulha que faltava para o pânico.
Neste livro que segue o mesmo ritmo alucinante do primeiro, conhecemos alguns personagens novos, como o charmoso e nada comportado Adrian Ivashkov e a forte Janine Hathaway, mãe de Rose. Vemos o desenvolvimento de outros e de algumas relações, as tramas começam a se mostrarem mais definidas e apesar de Lissa continuar em segundo plano, tendo mais ênfase as ações impulsivas de Rose, ela com certeza amadureceu ao longe deste romance.
Por mais que eu ame o Dimitri, e com certeza amo ele de paixão eternamente, Adrian e Mason ganham espaço nesse livro, nada que realmente sirva para competir mas que abala as estruturas da Dampira, e eu gosto disso, opções, na vida real sabemos que é assim.
O fim é espetacular e te deixa um gostinho de quero mais, tipo “Cadê a continuação?!” e o que mais me comoveu é que finalmente Rose começou a entender que não há grandeza na morte e isso é bonito, pelo menos para mim.
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A escola São Vladimir está em alerta após um ataque dos sanguinários Strigoi. Os Guardiões admirados por suas habilidades e grandes feitos, se preparam para entrar em ação. A escola envia seus alunos para um hotel de luxo e bem protegido, porém um imprevisto obriga Rose a deixar a segurança de seu lar e impedir que o pior aconteça. Apenas quando a vida de seus amigos está por um fim é que a heroína descobrirá força dentro de si.
Primeiramente, caso ainda não tenha lido O Beijo das Sombras, primeiro livro da série, tem resenha aqui.
A capa segue o ritmo da do primeiro livro, mas nesta temos Lisa e Cristian, assim como o azul escuro substituiu o vermelho ao lado do preto, essas nuances combinadas de maneira tão sutil, um se tornando o outro me cativa.
Algo que gosto muito nessa série é
a recapitulação dos livros anteriores logo no início, sim pode ser maçante para
alguém que pegue a série para ler de uma vez, mas para os leitores que dão um
intervalo maior isso ajuda e MUITO a refrescar as coisas.
"A propósito, meu nome é Rose Hathaway. Eu tenho dezessete anos, estou treinando para proteger e matar vampiros, sou apaixonada por um cara totalmente inadequado, e a minha melhor amiga possui estranhos poderes mágicos que podem levá-la à loucura."
Nesta sequência Rose está prestes a terminar seus estudos e se tornar guardiã, e é em um dos últimos testes que devem ser feitos, uma visita a um grande vampiro, que ela e Dimitri se deparam com uma família Moroi inteira morta em sua própria casa, Strigois estão trabalhando com humanos! Essa constatação é a fagulha que faltava para o pânico.
Assim os alunos são proibidos de
saírem da Escola e as famílias se recolhem em suas casas, porém o Natal se
aproxima e a diretora Kirova decide reunir todos, alunos, famílias e dampiros
na estação de ski, um lugar onde todos acreditavam que estariam seguros dos
ataques e perigos.
E por um tempo tudo vai bem, mas quando
Mason, Mia e Eddie saem à procura de um grupo Strigoi as coisas saem de
controle, obrigando Rose a quebrar regras na companhia de Adrian e ir atrás de seus amigos, colocando-os em perigo.
Neste livro que segue o mesmo ritmo alucinante do primeiro, conhecemos alguns personagens novos, como o charmoso e nada comportado Adrian Ivashkov e a forte Janine Hathaway, mãe de Rose. Vemos o desenvolvimento de outros e de algumas relações, as tramas começam a se mostrarem mais definidas e apesar de Lissa continuar em segundo plano, tendo mais ênfase as ações impulsivas de Rose, ela com certeza amadureceu ao longe deste romance.
"- Claro que eu sei, por que está me fazendo perguntas tão estúpidas? Perdeu a minha ficha?"
Rose enfrenta novos dramas,
descobre um pouco mais sobre sua natureza beijada pelas sombras e sobre seus
sentimentos com relação ao mundo, o bom de ler os livros da Richelle Mead é que
ela nos dá uma visão abrangente do personagem e nenhum deles chega perto de ser
entediante.
"- Por que você continua fazendo isso? - perguntei frustada a Adrian.
- Fazendo o quê?
- Fazendo parecer que nós duas estamos sempre metidas em confusão!"
Por mais que eu ame o Dimitri, e com certeza amo ele de paixão eternamente, Adrian e Mason ganham espaço nesse livro, nada que realmente sirva para competir mas que abala as estruturas da Dampira, e eu gosto disso, opções, na vida real sabemos que é assim.
"Não chegara nem perto do meu quarto quando encontrei Mason. Deus do céu. Homens em toda parte."
O fim é espetacular e te deixa um gostinho de quero mais, tipo “Cadê a continuação?!” e o que mais me comoveu é que finalmente Rose começou a entender que não há grandeza na morte e isso é bonito, pelo menos para mim.
"Ninguém disse "parabéns", e eu gostei disso. A morte não é uma coisa que deixe as pessoas animadas."
Eu não gostei muito da série em si, mas o segundo volume da série foi um dos meus favoritos por ter introduzindo o Adrian, que é um dos meus personagens favoritos do livro e o principal da serie Bloodlines.
ResponderExcluirwww.laoliphant.com.br
Também amo o Adrian e estou doida para ler a série Bloodlines, rsrs, já tem quatro livros! A Richelle não para de escrever!
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