Autora: Kiera Cass
Editora: Seguinte
Páginas: 304
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America Singer é uma jovem nascida na quinta casta e não se acha especial nem bonita, apesar de todos adorarem sua música. Estando namorando escondida com Aspen, um jovem da sexta casta, America não está ansiosa pela Seleção e somente se inscreve para não brigar com sua mãe.
Mas tudo muda quando Aspen termina com ela, dizendo que não quer lhe dar um futuro de invisibilidade social, e se torna uma Selecionada. Vendo na Seleção uma chance de se afastar dele e conseguir um pouco de dinheiro para sua família, America vai para o palácio pensando apenas em se manter ali por um pouco de tempo, ela não quer competir.
Contudo ao conhecer o príncipe Maxon, em circunstâncias um tanto quanto inusitadas, ela percebe que talvez ele não seja quem ela pensou que fosse e que ele não vai facilitar as coisas para ela. Com seu jeito paciente, engraçado, bondoso e bonitão do jeito que é, Maxon constrói uma amizade forte entre ambos e a cada dia que passa ele ganha mais um espacinho no coração e pensamentos dela, fazendo-a questionar tudo o que achou que estava decidido.
Muitas distopias tem se destacado no mercado infanto-juvenil e ao ler várias resenhas sobre este livro vi que algumas o comparavam à Jogos Vorazes e outros julgavam, como se fosse um crime essa comparação, mas eu como leitora da trilogia de Suzanne Collins devo dizer que eu encontrei sim inúmeras semelhanças e não vejo isso como um defeito.
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Nem todas as garotas querem ser princesas. America Singer, por exemplo, tem uma vida perfeitamente razoável, e se pudesse mudar alguma coisa nela desejaria apenas ter um pouquinho mais de dinheiro e poder revelar ser namoro secreto. Um dia, America topa se inscrever na Seleção só para agradar a mãe, certa de que não será sorteada para participar da competição em que o príncipe escolherá sua futura esposa. Mas é claro que eu nome aparece na lista das Selecionadas, e depois disso sua vida nunca mais será a mesma...
Quando eu vi a capa de A Seleção ano passado e li sua
resenha simplesmente o amei, fato, fiquei doida para comprá-lo, mas quando cheguei
na livraria e vi que era pequenino, fiquei bem desmotivada e acabei não
comprando, mas a vontade de lê-lo nunca passou, até porque sua sinopse prometia
e a capa é digna de contos de fadas também. Assim quando o ganhei, logo o li, e percebi que realmente era muito bom.
Mas tudo muda quando Aspen termina com ela, dizendo que não quer lhe dar um futuro de invisibilidade social, e se torna uma Selecionada. Vendo na Seleção uma chance de se afastar dele e conseguir um pouco de dinheiro para sua família, America vai para o palácio pensando apenas em se manter ali por um pouco de tempo, ela não quer competir.
Contudo ao conhecer o príncipe Maxon, em circunstâncias um tanto quanto inusitadas, ela percebe que talvez ele não seja quem ela pensou que fosse e que ele não vai facilitar as coisas para ela. Com seu jeito paciente, engraçado, bondoso e bonitão do jeito que é, Maxon constrói uma amizade forte entre ambos e a cada dia que passa ele ganha mais um espacinho no coração e pensamentos dela, fazendo-a questionar tudo o que achou que estava decidido.
Muitas distopias tem se destacado no mercado infanto-juvenil e ao ler várias resenhas sobre este livro vi que algumas o comparavam à Jogos Vorazes e outros julgavam, como se fosse um crime essa comparação, mas eu como leitora da trilogia de Suzanne Collins devo dizer que eu encontrei sim inúmeras semelhanças e não vejo isso como um defeito.
Tanto
em uma quanto na outra encontramos um EUA devastado por guerras e reerguido com
um novo nome e sistema, compostos por classes que definem a vida das pessoas,
gigantescas diferenças entre os graus de qualidade de vida e muita pobreza. Não
se pode negar também a semelhança em como as pessoas menos ricas são tratadas
como objetos e como a televisão é um meio controlado e utilizado pelos ricos, e
com isso quero dizer, para influenciar o povo; posso até fazer
comparações entre o "jogo" em si e a seleção, ou comparar os apresentadores!!!
Vai me dizer que Gravil Fadaye não lhe lembra Caeser Flickerman?!!! Pois eu
acho parecido.
Mas
as semelhanças acabam por ai, diferentemente de Jogos Vorazes (resenha aqui), A Seleção foca
mais no romance e há sim rebeliões porém até onde podemos entender no decorrer
do primeiro livro nada relacionado ao povo do país em si, são rebeldes que
querem algo, que não é revelado, e existe uma insatisfação do povo com o sistema,
contudo ao longo do romance percebemos que o príncipe quer mudar isso, que a
família real quer o melhor para todos, porém no momento eles estão preocupados com as
constantes investidas inimigas e isso tira um pouco o foco.
"Eis o homem que ia liderar nosso país: alguém que era vencido por lágrimas. Era engraçado demais."
Amei
os diálogos, principalmente os entre America e Maxon, e o fato de Kiera ter
explicado o que aconteceu para os EUA ruir e Iléa nascer, e apesar de ouvir
muitos dizerem que a personagem principal é muito indecisa eu gostei do que a
autora fez, afinal não é como se na vida real esquecêssemos de um amor de
vários anos só por conhecer um cara meigo, bonitão e que também mexe com você,
acho que o fato dela ter se apaixonado por ele no decorrer do tempo e só após
ir conhecendo-o é que me conquistou, não foi algo da noite para o dia, eles
foram construindo uma relação e isso cativa, e o fato deles serem sempre
honestos, seja para o bem ou para o mal é encantador.
" - A propósito - ele prosseguiu, elevando um pouco a voz -, se você não quiser que eu me apaixone, não pode ficar assim tão linda. A primeira coisa que farei amanhã será mandar suas criadas costurarem uns sacos de batata para você usar."
E
quanto a Aspen, bem não posso dizer que não o entendo, ele ama America e quer o
melhor para ela, coisa que ele, na sua atual situação não vai conseguir
oferecer e por isso a deixa partir, mas não gosto da maneira como ás vezes ele
quer se impor e de como a deixa confusa, assim espero ansiosa pela continuação.
Recomendo
e recomendo de novo a leitura deste livro, é dinâmico e crítico, meigo e
tocante, sem falar que o tempo inteiro você vai ficar com um sorriso bobo no
rosto, relembrando cenas e esperando a sequência. Só uma coisa, não comece a leitura em
hipótese nenhuma tarde da noite, ou você vai ver o sol nascer lendo o livro, ou
irá sonhar com o que pode vir a acontecer nas próximas páginas.
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