Autora: Meg Rosoff
Editora: Galera Record
Páginas: 240
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Antes do início dos tempos, antes da grande criação, decidiram que era chegada a hora de habitar a Terra e que sendo assim teriam que escolher um Deus para tal serviço, mas a Terra ficava numa localização tão ruim e longe dos grandes points do espaço que foram pouquíssimos aqueles que se inscreveram e daqueles metade era simplesmente inconcebível e a outra incapaz, somente um único homem se adequava ao cargo e mesmo este era velho e sem graça para ser colocado no cargo... Então dado o cansaço de se escolher uma divindade, ninguém se importou quando o cargo foi apostado em um jogo de póquer intergaláctico.
Porém a vencedora não quis se dar ao trabalho de criar um novo planeta, era trabalhoso demais, longe demais, cansativo demais, assim ela delegou a tarefa à seu filho mais novo: Bob., mas este era inexperiente e jovem, poderia ser um desastre, assim o Sr. B - o velho qualificado que ninguém quis escolher - e Bob gerenciariam juntos o planeta, sendo Bob Deus e o Sr. B seu secretário.
Assim, em seus seis primeiros dias Bob criou o mundo, em seu jorro de alegria e poder, ele fez tudo a sua volta e sempre que algo não dava particularmente certo o Sr. B estava ali para auxiliá-lo, foi tudo muito lindo, e por um momento o Sr. B achou que havia se enganado, que Bob pudesse estar a altura do papel, mas essa esperança acabou logo, umas semanas depois mais precisamente. Bob se cansou de bancar Deus e todo o drama e problemas criados pela mistura pouco harmoniosa de criaturas ficou para ele.
Milênios mais tarde, o Sr. B não se aguenta mais, tudo está uma bagunça e como se não bastasse Bob se encantou por outra mortal - Lucy -, mas dessa vez ele não vai ceder, não irá ajudar o moleque mimado a conseguir outra transa que afetará o planeta inteiro, ele mal se aguenta sozinho e agora terá que aguentar as mudanças climáticas causadas pelos desejos de seu Deus? Nem pensar.
Narrado em terceira pessoa o livro segue alternando os narradores para nos proporcionar um melhor entendimento, assim temos vários pontos de vista deixando as coisas um pouco menos confusas.
Quando eu li a sinopse desse livro me peguei pensando que era genial, e que provavelmente seria engraçada e fofa essa leitura, mas estava enganada, nos dois sentidos. Sim a ideia central é muito boa e logo no começo quando as coisas começam a ser explicadas eu me peguei comparando com o filme "O destino de Júpiter", onde há também uma sociedade tão avançada que eles criam e gerenciam planetas como gerenciamos nossas contas bancárias, porém as coisas param aí.
O livro em nenhum momento se aprofunda nos personagens e isso me chateou, pois todos eles poderiam ter sido melhores trabalhados e desenvolvidos e as ações que se sucedem nunca são explicadas deixando muitos furos na estória. Eu pelo menos me peguei lendo o livro pensando o tempo todo "Agora vai...", mas em nenhum momento foi.
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E se Deus fosse um adolescente? Após ganhar a Terra num jogo de pôquer, a deusa Mona resolve delegar a seu filho, um insolente e mimado adolescente, o novo planeta. Bob, preguiçoso demais para gastar muito tempo com isso, cria tudo em seis dias e a partir daí joga todo o trabalho para cima de seu assistente, o frustrado Sr. B. Quando os problemas começam a aparecer, sobra para ele limpar a bagunça. E o fato de Bob ter criado os humanos à sua imagem e semelhança também não ajuda. Como um planeta cheio de criaturas tão gananciosas e intolerantes pode sobreviver? Como não bastasse, Deus está obcecado por uma garota mortal: Lucy, assistente em um zoológico. E a cada encontro a Terra é afetada pelos sentimentos de seu criador. Dominado por desejos intensos, Bob começa a causar verdadeiras catástrofes em seu planeta. Desesperado, conseguirá o Sr. B. salvar a Terra de seu próprio Deus?
Porém a vencedora não quis se dar ao trabalho de criar um novo planeta, era trabalhoso demais, longe demais, cansativo demais, assim ela delegou a tarefa à seu filho mais novo: Bob., mas este era inexperiente e jovem, poderia ser um desastre, assim o Sr. B - o velho qualificado que ninguém quis escolher - e Bob gerenciariam juntos o planeta, sendo Bob Deus e o Sr. B seu secretário.
Assim, em seus seis primeiros dias Bob criou o mundo, em seu jorro de alegria e poder, ele fez tudo a sua volta e sempre que algo não dava particularmente certo o Sr. B estava ali para auxiliá-lo, foi tudo muito lindo, e por um momento o Sr. B achou que havia se enganado, que Bob pudesse estar a altura do papel, mas essa esperança acabou logo, umas semanas depois mais precisamente. Bob se cansou de bancar Deus e todo o drama e problemas criados pela mistura pouco harmoniosa de criaturas ficou para ele.
Milênios mais tarde, o Sr. B não se aguenta mais, tudo está uma bagunça e como se não bastasse Bob se encantou por outra mortal - Lucy -, mas dessa vez ele não vai ceder, não irá ajudar o moleque mimado a conseguir outra transa que afetará o planeta inteiro, ele mal se aguenta sozinho e agora terá que aguentar as mudanças climáticas causadas pelos desejos de seu Deus? Nem pensar.
Tão perfeita. Uma garota tão, tão perfeita. - Quaquer palavras que ele pudesse ter planejado o abandonaram. Ele percebeu com um sobressalto que Lucy era criação dele. Como ele conseguira fazer uma criatura tão elegante, tão eloquente, tão cheia de empatia? E tão disposta a amá-lo? Ele olhou para ela com admiração, humilde admiração pela existência dessa garota. Nenhum de seus poderes permitia que ele entendesse o que sentia.Quem dera ele conseguisse controlar Bob... Se ele não conseguir o que deseja, o mundo sofre, mergulha em tristeza e morte, se ele conseguir o mundo sofre também, mergulhando em suas oscilações de humor. Quem poderá deter esse moleque que se diz Deus?
Narrado em terceira pessoa o livro segue alternando os narradores para nos proporcionar um melhor entendimento, assim temos vários pontos de vista deixando as coisas um pouco menos confusas.
Quando eu li a sinopse desse livro me peguei pensando que era genial, e que provavelmente seria engraçada e fofa essa leitura, mas estava enganada, nos dois sentidos. Sim a ideia central é muito boa e logo no começo quando as coisas começam a ser explicadas eu me peguei comparando com o filme "O destino de Júpiter", onde há também uma sociedade tão avançada que eles criam e gerenciam planetas como gerenciamos nossas contas bancárias, porém as coisas param aí.
O livro em nenhum momento se aprofunda nos personagens e isso me chateou, pois todos eles poderiam ter sido melhores trabalhados e desenvolvidos e as ações que se sucedem nunca são explicadas deixando muitos furos na estória. Eu pelo menos me peguei lendo o livro pensando o tempo todo "Agora vai...", mas em nenhum momento foi.
É assim que é, pensou. É assim que é o amor, como se nós fôssemos as duas únicas pessoas no mundo, em perfeita sintonia, nos escondendo juntos, unidos contra as intempéries enquanto o mundo inteiro paira no ar.E o final... Senhor que final foi esse, totalmente mirabolante e sem sentido, então por mais que eu não possa dizer que o livro é bom, pois ele não é do meu ponto de vista, eu também não digo que ele é ruim, a escrita é fluída - o li em questão de horas -, e a trama central é boa, eu o recomendo somente para pessoas que gostem de um romance mais leve e sem compromisso e que não se importem de ter um menino com os hormônios a flor da pele como protagonista, fica a dica, não recomendo para jovens com menos de quinze anos, pois as palavras sexo, masturbação e outras referências sexuais são recorrentemente ditas.
Oi Agatha, eu acho a capa desse livro maravilhosa! Estou muito curiosa para lê-lo, essa premissa é bem diferente e chama muito minha atenção, com certeza eu irei procurar logo quando tiver um tempinho!
ResponderExcluirBeijos
http://www.oteoremadaleitura.com/
Oie Kétrin.
ExcluirA capa é mesmo bem bonitinha.
Bjokas e boa sorte com a leitura, espero que você aprecie mais que eu!
Olá, Agatha. Esse é com certeza um livro que passará bem longe dos livros que eu quero ler, terceira resenha que leio com a sua e só negatividade!
ResponderExcluirBeijo,
http://www.pactoliterario.com/
Oie Ana.
ExcluirPois é menina, queria ter sido avisada antes viu?!
BJs
Não conhecia o livro, mas a sinopse não me chamou atenção e me pareceu que não irei curtir. E sua resenha sacramentou ainda mais esse meu sentimento sobre o livro. Bjs
ResponderExcluirOie Danielle.
ExcluirBom, fica a dica.
BJs
Olá... tudo bem?/
ResponderExcluirEu não curti a premissa desse livro e sinceramente não tenho a pretensão de ler... esse negócio de Deus adolescente pra mim soou apelativo e bem negativo... na minha humilde opinião é claro e percebe-se claramente que o livro não foi bem desenvolvido, então infelizmente não curti... a dica.. Xero!
Oie Diana.
ExcluirEntão moça, eu até que curti a ideia, mas a trama em si foi decepcionante.
Bjokas
Oi, tudo bem?
ResponderExcluirSua resenha foi um balde d'água fria hein! Já havia visto a capa, mas não conhecia o conteúdo. Então, ao ler a sinopse, acabei me atraindo, pouco, mas de fato atraída. Então li sua opinião e concluí que: não quero ler um livro sobre um adolescente com hormônios à flor da pele. O último que li nesse sentido foi "Todo Dia" que, diga-se de passagem, não é uma das minhas leituras favoritas.
Foi um balde que me poupou de uma compra impulsiva da qual provavelmente me arrependeria rs
Fernanda Oliveira | Meraki
Oie Fernanda, tudo sim e com você?
ExcluirEntão menina, pior que foi mesmo, mas era impossível eu não o fazer, o livro foi totalmente decepcionante e não desejo essa sensação para ninguém, meu trabalho é avaliar sinceramente e foi o que eu fiz kkk.
Bjinhos e fico feliz que tenha poupado.
Oi Agatha, tudo bem? O livro tem uma premissa muito interessante e tinha ficado bem interessada na leitura, até o momento em que você disse que os personagens foram pouco explorados... e se te uma coisa que não gosto em um livro é isso, personagens que não são aprofundados e não conseguimos entender as motivações deles. E também parece ser bem confuso em alguns momentos. Então é um livro que provavelmente não vou ler.
ResponderExcluirBeijinhos,
Rafaella Lima // Vamos Falar de Livros?
Oie Rafaella.
ExcluirEstou bem obrigada e como vai você? Eu também odeio acabar um livro com a sensação de ter deixado coisas para trás, de verdade.
Bjokas e sinceramente? Faz bem em não ler.
Oie, tudo bom?
ResponderExcluirA premissa desse livro é muito diferente de tudo que eu já li, mas pelas resenhas que leio percebo que a história não se sustenta ao longo do livro. Parece que a narrativa foi ficando confusa e com um desfecho mediano.
Beijos,
http://livrosyviagens.blogspot.com.br/
Olha eu comprei esse livro na pré venda e achei ele hiper fofo.
ResponderExcluirMas eu ainda não o li e adorei a sua resenha. Achei ele bem diferente.
Espero gostar bastante da estória, porque estou precisando de uma leitura mais leve.
Parabéns amiga. Sempre arrasando
http://lovereadmybooks.blogspot.com.br/2015/08/dia-de-quote-7.html