First They Killed My Father
Ano: 2017
Direção: Angelina Jolie
Duração: Aproximadamente 2 hrs e 16 min.
Nacionalidade: EUA e Camboja
Gêneros: Drama e Biografia
Plataforma: Netflix
Elenco: Sareum Srey Moch, Kompheak Phoeung, Sveng Socheata
Sinopse:
Camboja, 1975. Quando o regime comunista do Khmer Vermelho assume o controle da capital do país, Phnom Penh, a pequena Loung Ung (Sareum Srey Moch) é obrigada a deixar para trás sua casa e seguir com a família para o interior. Num campo de trabalho forçado ela convive diariamente com o horror, a fome, o medo e a ameaça de separação dos pais e irmãos. Baseado em fatos reais.
First They Killed My Father é com toda certeza uma das obras cinematográficas mais impactantes que já pude ver. Antes de apresentar aqui a história do filme em si queria ressaltar alguns pontos:
1º - É a primeira vez que vejo um filme dirigido pela MARAVILHOSA Angelina Jolie e com certeza ela é realmente extremamente boa em tudo que faz na arte.
2º - É uma história baseada em fatos reais, produzido a partir do livro de Loung Ung - sobrevivente.
A trama se passa em um país de nome Camboja que tecnicamente era considerado um Estado neutro no meio da Guerra do Vietnã. Na época nossa personagem principal Loung é apenas uma menina e não tem noção do que está acontecendo em seu país, então segue sua vida como de qualquer criança. Quando finalmente o regimente comunista Khmer Vermelho toma o poder após os EUA saírem da guerra; Loung e sua família veem-se em uma encruzilhada que se intensifica pelo fato de seu pai ser um agente do antigo governo.
Juntos eles forjam uma nova identidade na esperança de recomeçarem. Porém, em um determinado momento Loung e sua familia são levados para um "campo de concentração", lugar este onde eles são forçados a trabalharem em nome da suposta revolução; sendo tratados de forma esdruxula, sem comida, sem privacidade, sem afeto... A mercê da própria sorte.
First They Killed My Father, é o filme mais intenso que assisti esse ano... E não somente pelo fato do mesmo ser um relato cru e duro de uma realidade; mas, também pela forma como ele foi tratado na obra, no olhar de uma criança. Não que isso amenize a situação ou deixe sua apreciação mais leve; porque não vai. First They Killed My Father é um daqueles pratos que se come com uma ânsia infinita, mas que ao mesmo tempo embrulha o estômago de uma forma quase que insuportável.
É quase que uma obrigação vermos essa obra, porque ela supera a ficção e se torna uma base quase que histórica; e nos faz refletir sobre o nosso mundo atual e o quão ligado ele está as amarras do passado, que persistem em voltar.
A trama se passa em um país de nome Camboja que tecnicamente era considerado um Estado neutro no meio da Guerra do Vietnã. Na época nossa personagem principal Loung é apenas uma menina e não tem noção do que está acontecendo em seu país, então segue sua vida como de qualquer criança. Quando finalmente o regimente comunista Khmer Vermelho toma o poder após os EUA saírem da guerra; Loung e sua família veem-se em uma encruzilhada que se intensifica pelo fato de seu pai ser um agente do antigo governo.
Juntos eles forjam uma nova identidade na esperança de recomeçarem. Porém, em um determinado momento Loung e sua familia são levados para um "campo de concentração", lugar este onde eles são forçados a trabalharem em nome da suposta revolução; sendo tratados de forma esdruxula, sem comida, sem privacidade, sem afeto... A mercê da própria sorte.
First They Killed My Father, é o filme mais intenso que assisti esse ano... E não somente pelo fato do mesmo ser um relato cru e duro de uma realidade; mas, também pela forma como ele foi tratado na obra, no olhar de uma criança. Não que isso amenize a situação ou deixe sua apreciação mais leve; porque não vai. First They Killed My Father é um daqueles pratos que se come com uma ânsia infinita, mas que ao mesmo tempo embrulha o estômago de uma forma quase que insuportável.
É quase que uma obrigação vermos essa obra, porque ela supera a ficção e se torna uma base quase que histórica; e nos faz refletir sobre o nosso mundo atual e o quão ligado ele está as amarras do passado, que persistem em voltar.
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